segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Curiosidade acerca da Criminalidade Feminina


Se antes a mulher, se servia do veneno como agente próximo da sua vontade de eliminação dos obstáculos, substituiu-o hoje, com alguma frequência, pelas armas de fogo, mais consentâneas com uma eficiência directa e rápida.

A envenenadora era a mais penalizada pela opinião pública que a considerava nojenta e pérfida, pela capacidade de usar lentamente, um meio de assassinar. No seio da família, quando o visado era o marido adúltero, ela utilizava o veneno com a mesma técnica do pescador que vai dando linha, até trazer o peixe, aos poucos, a seus pés. Se ele era internado num hospital ou clínica, e aí melhorava, visitado inclusive por ela com carinho na esperança que ele esquecesse a “outra”, a cura era possível!

Mas se, ao regressar, ele “reincidia” na sua paixão “extra-lar”, assinava com isso a sua sentença de morte que podia expressar-se numa dose última, definitiva e fatal.
Deixando o veneno para trás e enquadrando a criminalidade feminina no restante catálogo do crime, nota-se que a área dos delitos contra a propriedade e os costumes, se sobrepõem proporcionalmente à criminalidade contra as pessoas.
No entanto, quando a mulher mata, fá-lo quase sempre com maior ferocidade que o homem.

"A fêmea de qualquer espécie, é mais violenta que o macho."

Quando utiliza os seus instintos homicidas é uma criatura temível! E, ao matar deliberadamente, está a inverter a sua função natural que é a da criação de um novo ser humano.
Os seus motivos para cometer o crime são os mais diversos, mata:
– Por ciúme
– Por vingança
– Por lucro
– Por inveja
– Por eliminação
– Pelo prazer de matar.

1 comentário:

  1. Gostava de dar os parabens a quem teve a ideia de realizar este site.
    Está muito bem concebido, tanto em relação as aspecto visual como em relação à mensagem que transmitem a quem lê.
    Continuem assim.

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