segunda-feira, 23 de março de 2009

Consequências da criminalidade na sociedade


As consequências da criminalidade na população e no seu comportamento são bem notáveis. O medo, a insegurança e a desconfiança aumentaram no seio da população devido aos novos tipos de criminalidade que envolvem maior violência. Assim, se outrora as pessoas saíam mais para passear na rua e férias eram sinónimo de descanso agora sentem mais medo ao sair de casa e muito mais quando vão de férias porque temem pelos seus bens (casa, carro, etc.).

A população e as entidades competentes idealizam,então, uma série de respostas para atenuar estas consequências ( maior e melhor prevenção e cuidado.

Assim, actualmente sair de casa implica uma rotina de maiores cuidados connosco e com as nossas coisas.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Campanha "Eu Não Sou Cúmplice"



Sobre a Campanha

2008 tem sido um ano negro da violência doméstica em Portugal. Homicídios e tentativas de homicídio ultrapassam os números dos últimos 5 anos. Apesar de toda a consciencialização social, os dados apontam para um agravamento do problema. Urge, pois, enfrentá-lo com respostas mais eficazes.

Neste sentido, a UMAR lança uma campanha dirigida aos homens para que estes se solidarizarem com as vítimas de violência, retirarem o apoio aos agressores e se demarcarem publicamente dos seus actos.

A campanha “Eu Não Sou Cúmplice” tem o objectivo de mobilizar as energias masculinas para esta batalha dos direitos humanos que está longe de estar ganha.

Se repudia toda e qualquer violência contra as mulheres, comprometendo-se na consciencialização e intervenção social da sociedade para a igualdade de género e promoção de uma cultura de não violência;

Se apela a todos os homens que não sejam cúmplices e testemunhas passivas da violência contra as mulheres, faça-se ouvir: Entre em http://eunaosoucumplice.wordpress.com/campanha-eu-nao-sou-cumplice
/



In http://eunaosoucumplice.wordpress.com/campanha-eu-nao-sou-cumplice/

Medidas a tomar para prevenir a criminalidade (Parte III)


Medidas a tomar pela polícia e pelo governo:

- Construção de mais prisões;
- Construção de mais casas correctivas fechadas (sem possibilidade de saída) para adolescentes delinquentes;
- Colocação de delinquentes sem idade adulta nessas casas quando pratiquem crimes;
- Eliminar reduções de pena por bom comportamento;
- Prisão preventiva imediata para crimes de furto, carjacking, mesmo que a pena final seja inferior a 5 anos;
- Existência de um orgão fiscalizador permanente nas polícias que investigue infiltrados que defendam interesses das empresas privadas e que tentem in-operacionalizar as acções das polícias. Identificar/expulsar/prender estes infiltrados por crimes de corrupção;
- Mais patrulhamento policial diurno e nocturno;
- Tracking de rondas políciais diurnas e nocturnas: Dotar os polícias com um chip/gps no seu equipamento que regista os locais por onde passa de forma a que as chefias consigam aferir que a ronda foi realizada conforme combinado;
- Eliminar a construção de guetos explosivos. Dispersar esta gente misturando-os com bairros normais de forma a que a proporção seja inferior a 10% (porporção de pessoais normais/delinquentes).
- Apostar na educação dos jovens.

Medidas a tomar para prevenir a criminalidade (Parte II)


Prevenir crimes contra crianças:

1. Não aceitar boleias;
2. Evitar dar informações a estranhos;
3. Evitar a aproximação de estranhos que usem argumento que é amigo da família;
4. Só sair ou andar com companhias conhecidas;
5. Ter cuidado com as informações prestadas ao telefone;
6. Não levar objectos de valor para a escola;
7. Cultivar o hábito da pontualidade quando regressar a casa;
8. Falar sobre os perigos da droga;
9. Ficar atento ao que acontece a seu redor. Observar o comportamento de pessoas que estão por perto.


Prevenir crimes contra veículos:

1. Estacionar em lugar movimentado e iluminado, sem objectos dentro, com vidros e trincos fechados, se possível sob observação visual;
2. Usar sistema de alarme e tranca de direcção com chave;
3. Evitar armas e documentos no porta-luvas;
4. Ficar atento à aproximação de pessoas ao veículo;
5. Ao sair ou chegar a garagem, observar ao redor;
6. Não dar boleia a estranhos;
7. Não sair do veículo quando ocorrerem situações estranhas;
8. Evitar longas viagens desacompanhado ou trocar pneus em lugares desertos.

Medidas a tomar para prevenir a criminalidade (Parte I)


A criminalidade está a aumentar e para combater esse aumento a população e as entidades policiais devem tomar algumas medidas.
Vamos em seguida enunciar algumas medidas que podem ser tomadas pela população em geral:

Prevenir crimes na via pública:

1. Não passar junto ou atrás de terrenos baldios, matas ou becos;
2. Evitar passar ou parar em lugares desertos;
3. Manter os familiares informados sobre roteiro de deslocamento;
4. Evitar o transporte de volumes de noite;
5. Dividir o volume de dinheiro em vários lugares do corpo;
6. Andar sempre com dinheiro trocado para evitar tirar a carteira em lugares movimentados;
7. Precaver-se em aglomerações: manter abertura da carteira para dentro e ter cuidado com pacotes e volumes;
8. Instruir a atitude de filhos e de acompanhantes em caso de assalto;
9. Não deixar a bolsa sobre o balcão ou carrinho de compras;
10. Viajar, sempre que possível, durante o dia.
11. Na rua, quando utilizar carteira/mala verifique que a coloca do lado contrário ao que dá para a estrada, ou seja, ao lado que passam os automóveis e outros veículos;
12. Não andar com objectos de valor na rua;


Prevenir crimes contra residências:

1. Antes de sair de casa verifique que fechou devidamente portas e janelas;
Manter as escadas e ferramentas fora do alcance de estranhos;
2. Exigir e comprovar referências profissionais para serviços domésticos;
3. Não deixar recados ou notas escritas na porta quando se ausentar;
4. Certificar-se que os técnicos solicitados de telefone, água, luz, gás, etc. são realmente técnicos;
5. Iluminar externamente o pátio;
6. Proteger convenientemente as aberturas com grades;
7. Revisar o fechamento de aberturas, principalmente pela noite;
8. Perda de chave: trocar fechadura. Fazer chaves em lugares diferentes;
9. Só abrir a porta depois de prévia identificação (olho mágico);
10. Manter a porta da garagem sempre fechada.

Poema sobre as diferenças!


"Preto não me cheteies, põe-te a andar"
"Chinocas agora vêm todos aqui parar"
"Esses de leste, só andam para aí a beber"
"Esses gays não têm vergonha do que andam a fazer"

Todos dizem respeitar o direito da igualdade

Mas todos se acham diferentes, na verdade

Tudo isto não passa de uma visão de maldade

Na maioria das vezes, pela pele não ter a mesma tonalidade

Porque todos se deitam a julgar

Apenas por alguém não ter a mesma maneira de pensar?

Por não possuir as mesmas convicções

Ou a nivel sexual, as mesmas orientações?

Tenho pena, porque podiamos evitar o sofrimento

Daqueles que vieram na ilusão de uma vida melhor

E não de viver numa sociedade com uma mentalidade banhada de hipocrisia, falsidade e julgamento

Que se deita a falar e a dizer o pior


Aqui jaz a sociedade que idealizo...


Cathia Chumbo


In
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=16885

Causas da criminalidade


São várias as causas que levam pessoas de todas as classes sociais a seguirem o caminho da criminalidade. No entanto as mais apontadas são:

• A situação de pobreza- devido à crise que se abateu sobre Portugal as pessoas têm necessidade de entrar no mundo da criminalidade para arranjar dinheiro para pagar as suas dívidas e para conseguir sobreviver.
• O elevado nível de desemprego- famílias que têm mais do que um elemento desempregado recorrem por vezes a actos criminosos para conseguirem superar as dificuldades que a vida lhes traz.
• Diferenças étnicas e culturais- a cor da pele, as diferentes opiniões, os diferentes valores, as diferentes culturas, entre muitas outras coisas muitas vezes servem de pretexto para uma atitude violenta ou para actos criminosos.
• Relações familiares conflituosas e crise de valores- o ambiente em que a pessoa está inserida e os valores que lhe são transmitidos influenciam por vezes o modo como ela age. Uma pessoa habituada a assistir e por vezes a ser envolvida em situações de conflito torna-se mais receptível á violência.
• Relações com os amigos e colegas pouco saudáveis- as “más influências” que alguns jovens exercem sobre outros e o “bulling” são as principais causas das atitudes criminosas praticadas pelos jovens.
• Factores de personalidade e motivacionais- Cada pessoa é diferente, tem personalidades diferentes e, por isso, reage de forma diferente a uma mesma situação. Por esta razão, há pessoas mais ou menos agressivas do que outras, umas que superam as dificuldades melhor ou pior do que outras e umas que são mais ou menos influenciáveis que outras.

As causas que levam à criminalidade são variadas mas todas elas estão directamente relacionadas com o indivíduo e a sua formação.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Criminalidade em Portugal


A criminalidade na União Europeia aumentou nos últimos dez anos em 0,6%, mas no caso particular de Portugal os números sobem até aos três por cento.

Dado bem positivo para Portugal é o do combate ao tráfico de droga. Segundo os dados divulgados pelo Eurostat o tráfico de droga diminuiu no nosso país ao contrário do que aconteceu em toda a Europa. A polícia registou em território nacional em 1995 um total de 4512 ocorrências, número que foi baixando ao longo de toda a década para atingir em 2005 um total de 3535 ocorrências o que dá um decréscimo de 22 por cento.

A grande alteração verifica-se no tipo de criminalidade actual em Portugal, esta têm-se verificado cada vez mais violenta e sobretudo praticada por adolescentes e grupos organizados.

Notícia- PJ apreende um milhão de dólares norte-americanos falsos


A Policia Judiciária (PJ) anunciou, hoje, a apreensão, na zona de Chaves, de um milhão de dólares norte-americanos falsos e a detenção de dois indivíduos. Aos detidos, de 51 e 28 anos de idade, empresários do ramo comercial, depois de submetidos a primeiro interrogatório judicial, foi aplicada a medida de coacção de apresentação periódica às autoridades.

Segundo uma nota da PJ, a apreensão resultou de uma investigação desenvolvida pela Directoria do Norte, na zona de Chaves, onde foram apreendidas 10 mil notas de 100, num total de um milhão de dólares norte-americanos falsos, de elevada qualidade, que terão sido produzidas por sistema tipográfico.

O destino provável dos dólares norte-americanos contrafeitos seriam "países do Leste e africanos", disse Rui Nunes, coordenador da investigação.

"Em Portugal não se transaccionam tão elevadas quantidades de dólares contrafeitos, estas transacções têm habitualmente o mesmo tipo de destino", afirmou.

"Encontramos dois tipos diferentes de falsificação. As notas tinham números de séries diferentes e foram fabricadas em alturas diferentes", afirmou Rui Nunes, referindo que está a ser investigada "a afinidade com outras apreensões anteriores".

Entre o montante apreendido encontrava-se uma pequena quantidade de dinares iraquianos verdadeiros, uma moeda que é "altamente desvalorizavel" e que, de acordo com a PJ, "há indícios de que é usada em grande quantidades, fazendo crer que é valiosa, em burlas".

De acordo com o investigador, esta foi "a primeira apreensão de relevo deste ano", em termos de moeda contrafeita.

Sem apontar valores, o responsável salientou que em 2008, a directoria da PJ do Porto foi "a que apreendeu mais moeda falsa", referindo que na zona de Chaves já foram efectuadas outras apreensões idênticas.


In http://sic.aeiou.pt/online/noticias/pais/Dinheiro+falso+em+Chaves.htm

Criminalidade em Chaves


A criminalidade violenta em Chaves é relativamente reduzida, quando comparada com a criminalidade vivida nas grandes cidades nacionais. No que diz respeito à criminalidade violenta o número de casos que ocorrem em Chaves e nas periferias da cidade é quase nulo.

Na nossa cidade a criminalidade está, basicamente, relacionada com alguns casos de esticão, furto e roubo de móveis ou a imóveis e alguns casos de violência doméstica.
Além destes crimes menores existe ainda tráfico de droga e tráfico humano, pois a cidade localiza-se em zona de fronteira e é fácil sair da cidade sem qualquer impedimento. Verificam-se também alguns casos de falsificação de notas.

Assim, apesar de a nossa cidade já ter sido mais pacata, podemos concluir que vivemos numa cidade ainda “calma” e sem elevado índice de criminalidade.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Criminalidade na Internet (Parte III)


É mais do que notável que a criminalidade tecnológica evolui, assim como a preocupação que ela causa em todos os sectores da sociedade. No entanto, as autoridades competentes não acompanham essa caminhada por falta de diversos recursos. É necessário investir em tecnologia e capacitação pessoal. O facto de a vítima não ter uma relação directa com o criminoso e de a legislação não se adaptar à realidade dificulta muitas vezes a resolução do problema.

Além disso a sociedade em geral deve ter consciência que a Internet não tem apenas aspectos positivos, mas também que se pode tornar perigosa. Por esta razão a população deve-se prevenir, mantendo-se informada em relação aos novos tipos de crimes informáticos.

Criminalidade na Internet (Parte II)


OS DELITOS PRATICADOS POR MEIO DA INTERNET:

A - FRAUDES
As fraudes de maior frequência na Internet são leilões, compra e venda de mercadorias, uso de senhas alheias na conexão com provedores de acesso, pirâmides, trabalhos em casa com promessa de altos ganhos e utilização de senhas falsas na utilização de serviços "online" pagos.

B - PORNOGRAFIA INFANTIL
A pornografia infantil talvez seja o crime que mais provoque a repulsa da sociedade. Não há qualquer forma de se aceitar as situações constrangedoras a que crianças são subordinadas, para saciar as fantasias de pessoas desequilibradas.
A pedofilia é um fenómeno fora dos padrões comuns toleráveis pela sociedade, encontrando na Internet um veículo para satisfazer virtualmente os seguidores dessa prática.
Esta modalidade aparece na Internet de duas maneiras: pelas "home pages" e por correio electrónico. Na primeira opção, os gerenciadores das páginas recebem uma quantia dos usuários (através de depósito ou cartão de crédito), que dispõem de um acervo de fotos e vídeos. Na segunda opção, o material é distribuído de um usuário a outro, directamente.

C - CRIMES CONTRA A HONRA
Consistem nos actos que denigrem a integridade moral das pessoas através da injúria, da calúnia ou da difamação, utilizando a Internet como maneira de difusão de ofensas, seja por imagens, seja por palavras.

D - RACISMO
Outra modalidade criminosa que encontra na Internet as facilidades do anonimato. O racismo é a divulgação da aversão a determinados grupos de pessoas, muitas vezes incitando à violência, seja pela etnia, pela religião, pela nacionalidade, através de "home pages" ou correio electrónico.
São características do racista o ódio, a desumanização do próximo, a construção do inimigo. Existe a teorização da superioridade em relação a outros grupos.
As "home pages" e os “e-mails” racistas geralmente são identificados por grupos racistas organizados, nunca pelo nome da pessoa que a criou, já que o racismo é crime em quase todos os países.

E - INTERCEPTAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA
Este acto consiste no desvio de "e-mails" de uma conta para outra, sendo possível a leitura, a modificação e o uso dos dados contidos, além de impedir que o verdadeiro destinatário possa utilizar-se destes.
A interceptação de correspondência electrónica é polémica principalmente quando esta poderia servir como prova e meio de instrumento de investigação de outros crimes.

F - PIRATARIA DE "SOFTWARES"
É a difusão de programas de computador pela grande rede, sem a autorização dos detentores de direitos sobre eles. Tornou-se comum a prática de "download" de arquivos por meio de "sites" que os oferecem aos seus visitantes, ou por FTP (canal de transmissão de arquivos da Internet).

G - VIOLAÇÃO DE DIREITOS ARTÍSTICOS
Pode-se dizer que se trata de uma modalidade específica entre os crimes de pirataria. Enquadram-se nesses crimes a difusão de obras literárias, jornalísticas, musicais, entre outras.
Como exemplo, podem ser citados os arquivos de formato MP3, os textos das agências de notícias, os "e-books" (livros electrónicos), as fotografias artísticas retiradas de uma página e utilizadas em outra etc.

Criminalidade na Internet (Parte I)


A Internet é um meio de comunicação jamais vista. Por isso a importância de dar à rede uma atenção especial no âmbito legislativo.
O contacto directo entre autor e vítima tornou-se apenas virtual e os meios de execução foram simplificados a um simples aparato electrónico.
Os crimes praticados por meio da Internet aparecem basicamente de duas formas: através de "home pages" e por uso do correio electrónico. Há alguns casos em que outros meios são utilizados, como o FTP ou os programas de rede de computadores.


O agente criminoso da informática revela-se diferente dos demais pela utilização plena do intelecto e dos conhecimentos técnicos. Não há emprego de armas tradicionais e não existe contacto com a vítima, pois todos os procedimentos acontecem à distância. São as seguintes as nomenclaturas para distingui-los:
a) "hackers"- dominam o conhecimento da informática e apenas buscam ampliar a sua sabedoria a respeito;
b) "crackers" – são especializados em quebrar senhas;
c) "lammers" – fazem o uso anti-social da rede, apenas para perturbar;
d) "phreakers"- utilizam-se de meios de comunicação através de fraudes, sem pagar pelos serviços.